Fabiano escreveu:Se alguém quiser conferir minhas impressões sobre Mickey 824 é só clicar: http://socializando2009.blogspot.com
Já cai direto na matéria, por enquanto.
Sua matéria tá excelente mais uma vez Fabiano. Depois comento lá.
Fabiano escreveu:Se alguém quiser conferir minhas impressões sobre Mickey 824 é só clicar: http://socializando2009.blogspot.com
Já cai direto na matéria, por enquanto.
Deveria ter aparecido pelo menos em alguma contracapa. Que falat de consideração do Maffia.XANDRO ★ escreveu:Poxá a revista do Mickey deste mês não tem seção de cartas!!:p
Isso é que acontece por a revista ter poucas páginas,quando a revista não tem a seção de cartas, ficas tão pobre e totalmente sem alma!!
XANDRO ★ escreveu:Poxá a revista do Mickey deste mês não tem seção de cartas!!:p
Isso é que acontece por a revista ter poucas páginas,quando a revista não tem a seção de cartas, ficas tão pobre e totalmente sem alma!!
Fabiano escreveu:Denis, provavelmente vou ter que refazer. eu mesmo farei um "remake" de minha postagem. Af...
Fabiano escreveu:Eu escrevia direto porque quando passava para o Blog, tinha que realinhar tudo de novo.
Mas, agora, vou ter que criar o hábito de voltar a escrever no PC primeiro.
Se, ao ler Mickey e o mundo de Tutor, o leitor lembrar-se vagamente de A revolução dos bichos, romance do George Orwell, isso não terá sido por acaso.
Essa é apenas uma das referências à cultura pop que caracterizam as HQs escritas e desenhadas pelo italiano Casty, um dos mais celebrados artistas Disney da atualidade e especialista em tramas aventurescas do camundongo Mickey.
Seu estilo gráfico clássico é um "clone" da arte de Romano Scarpa. E seus roteiros, tão longos quanto épicos, lançam mão da ficção científica para criar histórias que, assim como sua imaginação, ultrapassam as fronteiras de Patópolis.
É o que acontece nesta saga em quatro partes, que terminará na próxima edição. Nela, mais uma vez o visitante do futuro Esquálidus é peça fundamental para o desenvolvimento da trama, com mistérios, surpresas e descobertas mostradas num ritmo crescente que estimula a curiosidade desde o início.
Em meio à tensão e ação intensas, Casty ainda consegue inserir piadas sutis - muitas vezes na forma de gags visuais - que em nenhum momento quebram esse ritmo.
A simpática HQ seguinte, estrelada pelo Coronel Cintra, serve para o leitor recuperar o fôlego.
De quebra, como raras vezes se viu nas histórias do personagem, a aventura de seis páginas desenvolveu um pouco mais a personalidade do chefe de polícia, mostrando a humildade e a integridade que o tornaram um dos mais respeitados defensores da justiça de Patópolis - pelos leitores e, claro, os patopolenses.