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Edu4rd0 escreveu:Acho que todos que ainda tem algo contra o Ipad devem repensar os seus conceitos. É algo inevitável, e é melhor que estejamos receptivos quando chegar. xD

Essa foi pra mim? Pq se for:

Bom, e eu não posso odiar o iPad não é? Coisinha de m* q tem o pior custoXbenefício q eu já ví! "Odeio" ele.
Agora quando o assunto é tablets a coisa muda de figura. Sou [sempre fui :p] doido por um da Archos.

PS: Receptivos a novas tecnologias todos nós somos (q coisa + sem sentido...).
E não é "vai chegar". Ele já chegou! (e faz tempo hem?)

Lucas_Vinícius escreveu:

Edu4rd0 escreveu:Acho que todos que ainda tem algo contra o Ipad devem repensar os seus conceitos. É algo inevitável, e é melhor que estejamos receptivos quando chegar. xD

Essa foi pra mim? Pq se for:

Bom, e eu não posso odiar o iPad não é? Coisinha de m* q tem o pior custoXbenefício q eu já ví! "Odeio" ele.
Agora quando o assunto é tablets a coisa muda de figura. Sou [sempre fui ] doido por um da Archos.

PS: Receptivos a novas tecnologias todos nós somos (q coisa + sem sentido...).
E não é "vai chegar". Ele já chegou! (e faz tempo hem?)

O "quando chegar" é pra querer dizer: "quando se tornar realidade comum". xD

Edu4rd0 escreveu:
3 - Acho que estamos falando de 5, no máximo 10...

Cara, tu acha mesm q em 5/10 anos pelo menos metade da população vai ter um tablet? Não tô falando de EUA e Europa não...

Metade da população não. Se metade da população brasileira lesse, seria diferente.

Não sei a porcentagem correta, mas acho que apenas uns 5, no máximo 10% da população brasileira lê regularmente (isso contando livros e HQs, não estou considerando livros didáticos). E entre esses não acho difícil que pelo menos a metade compre o tablet, para economizar tanto na compra de livros.

Isso fora a parcela dos estudantes universitários. Imagino que os estudantes de direito prefiram carregar uma tablet do que um Vade mecum, mais2 livros de 800 páginas todos os dias para a aula...

A mesma coisa para todos os outros cursos...

5 anos é muito tempo para a tecnologia.

Edu4rd0 escreveu:Metade da população não. Se metade da população brasileira lesse, seria diferente.

Não sei a porcentagem correta, mas acho que apenas uns 5, no máximo 10% da população brasileira lê regularmente (isso contando livros e HQs, não estou considerando livros didáticos). E entre esses não acho difícil que pelo menos a metade compre o tablet, para economizar tanto na compra de livros.

Isso fora a parcela dos estudantes universitários. Imagino que os estudantes de direito prefiram carregar uma tablet do que um Vade mecum, mais2 livros de 800 páginas todos os dias para a aula...

A mesma coisa para todos os outros cursos...

5 anos é muito tempo para a tecnologia.

Em Maceió qualquer um que for à UFAL (universidade federal de alagoas) de ônibus com um tablet será assaltado num intervalo máximo de 1 ano. Smartphone a mesma coisa. Livro não! Eu, se andasse de ônibus, não levaria o tablet comigo.

sergiokid escreveu:

Edu4rd0 escreveu:Metade da população não. Se metade da população brasileira lesse, seria diferente.

Não sei a porcentagem correta, mas acho que apenas uns 5, no máximo 10% da população brasileira lê regularmente (isso contando livros e HQs, não estou considerando livros didáticos). E entre esses não acho difícil que pelo menos a metade compre o tablet, para economizar tanto na compra de livros.

Isso fora a parcela dos estudantes universitários. Imagino que os estudantes de direito prefiram carregar uma tablet do que um Vade mecum, mais2 livros de 800 páginas todos os dias para a aula...

A mesma coisa para todos os outros cursos...

5 anos é muito tempo para a tecnologia.

Em Maceió qualquer um que for à UFAL (universidade federal de alagoas) de ônibus com um tablet será assaltado num intervalo máximo de 1 ano. Smartphone a mesma coisa. Livro não! Eu, se andasse de ônibus, não levaria o tablet comigo.

Eu conheço Maceió... Lá é perigoso andar de havaiana, por que pra levarem é só questão de oportunidade... Rsrs

Piadas à parte... O que importa não é tanto andar pra cima e pra baixo. o Tablet torna as coisas mais baratas e acessíveis, mesmo pra quem vai utilizar só em casa mesmo.

Edu4rd0 escreveu:

sergiokid escreveu:

Edu4rd0 escreveu:Metade da população não. Se metade da população brasileira lesse, seria diferente.

Não sei a porcentagem correta, mas acho que apenas uns 5, no máximo 10% da população brasileira lê regularmente (isso contando livros e HQs, não estou considerando livros didáticos). E entre esses não acho difícil que pelo menos a metade compre o tablet, para economizar tanto na compra de livros.

Isso fora a parcela dos estudantes universitários. Imagino que os estudantes de direito prefiram carregar uma tablet do que um Vade mecum, mais2 livros de 800 páginas todos os dias para a aula...

A mesma coisa para todos os outros cursos...

5 anos é muito tempo para a tecnologia.

Em Maceió qualquer um que for à UFAL (universidade federal de alagoas) de ônibus com um tablet será assaltado num intervalo máximo de 1 ano. Smartphone a mesma coisa. Livro não! Eu, se andasse de ônibus, não levaria o tablet comigo.

Eu conheço Maceió... Lá é perigoso andar de havaiana, por que pra levarem é só questão de oportunidade... Rsrs

Piadas à parte... O que importa não é tanto andar pra cima e pra baixo. o Tablet torna as coisas mais baratas e acessíveis, mesmo pra quem vai utilizar só em casa mesmo.

Ahan, isso sim, mas só acrescentando à questão da violência, o mesmo eu diria de Recife, Salvador e tantas outras capitais do Brasil.

Pois é.. Aracaju é menos do que essas, mas do jeito que as coisas estão, vão eu não sei não...

Não gosto muito deste estilo não.

Eu tenho o Disney Comics, aplicativo pra Ipod Touch, Iphone e Ipad. Achei bom, tem muito material de qualidade grátis e pago. Dá comprar Donald Duplo, Ultra Heróis, Mickey X, Os Mágicos de Mickey... Tudo lá.

Lógico, também há histórias cômicas. Tem histórias grátis muito boas também. Tem uma, As Aventuras de Mick Sawyer que tem umas 40 páginas. Tem também grátis o prólogo do Ultra Heróis, o primeiro capítulo de Os Mágicos de Mickey, uma história do Horácio, o primeiro capítulo de Mickey X, uma história da P.A.I. e uma história de futebol do Donald que saiu na revista dele ano passado, aqui no Brasil.

Os italianos fizeram certo, não cancelaram as revistas de papel e acrecentou ainda mais a virtual.

As aventuras do Mickey Sawyer saiu na CLD. É muito legal.